“Liderança do movimento grevista de bombeiros e policiais militares do Ceará pediu que familiares dos profissionais permanecessem na 6ª Companhia do 5º BPM para que não seja facilitada uma “possível ação da Força Nacional no local”.
O presidente da Associação de Cabos e Soldados Militares do Ceará, Flavio Sabino, disse temer que a dispersão dos grevistas provoque “a invasão do local”, obrigando uma reação dos grevistas.”
(O POVO ONline)
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