A presidente Dilma Rousseff, que retornou neste sábado (3) de uma viagem à Venezuela, deve chamá-lo para uma conversa definitiva ainda neste domingo (4) ou até segunda-feira (5).
Em conversas com integrantes do Executivo, o próprio titular da pasta aparenta ter perdido as esperanças de permanecer e reconhece que está causando constrangimento à presidente da República. Em nenhum momento, porém, admitiu que pedirá demissão.
Dos que procurou, ouviu a avaliação de que sua situação tornou-se insustentável após a Folha revelar que o ministro do PDT acumulou dois empregos públicos por quase cinco anos, em Estados diferentes, o que é vedado pela Constituição.
(Folha)
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