Durante
uma discussão no Senado, certa vez, o então líder tucano Arthur Virgílio (AM)
surpreendeu pedindo licença ao presidente da sessão para contar uma piada, como
uma forma de destacar a necessidade de as pessoas serem concisas. E contou uma
piada que bateu na trave da quebra de decoro. Era a história da professora que
passou uma tarefa a Joãozinho, estudante inteligente e serelepe: construir uma
frase com os elementos Religião, Sexo e Realeza. “A frase de Joãozinho não
poderia ter sido mais concisa e lapidar:
- Ai, meu Deus, que delícia! - disse a princesa ainda ofegante!"...
- Ai, meu Deus, que delícia! - disse a princesa ainda ofegante!"...
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