quinta-feira, 15 de março de 2012

Presidente municipal: PR não aceitará infidelidade nas eleições


Falou Rubens Brasil, responsável pela criação da sigla no município de Icó.
Segundo Rubens Brasil, a orientação  é que o PR não seja trampolim para que outras siglas tenham ascensão ao poder.
O PR não admitirá que nenhum de seus pré-candidatos a vereador votem em candidatos diferentes dos que serão escolhidos nas convenções a realizar-se no mês de junho de 2012.
Segundo o presidente, alguns pré-candidatos a prefeito estão tentando corromper pré-candidatos a vereador do PR, para que seja realizado apoio “às escuras” a outras siglas opositoras ao projeto do partido.
Para o atual Presidente do PR em Icó, Rubens Brasil, que também é pré-candidato a prefeito, o partido não dará legenda a quem não acompanhar a orientação da sigla. Caso a legenda já tenha sido concedida, será cassada junto a Justiça Eleitoral.
“Todos os nossos candidatos a vereador que forem homologados em Convenção terão que subir no palanque do nosso candidato a Prefeito e pedir voto para ele, terá que vestir a camisa, fazer propaganda conjunta com o majoritário, seja ele quem for. Se não estiver satisfeito que espere às eleições de 2016 ou lance suas opções em outros partidos, pois não hesitaremos em negar a legenda para os infiéis”, disse um filiado ao PR de Icó.
Rubens Brasil acrescentou que o PR formalizará uma ampla coligação proporcional com outras agremiações, lançando vários candidatos a vereador.
“ Hoje estamos felizes porque há homens de bem que tiveram a coragem de colocar seus nomes a disposição da nossa comunidade. Disse Rubens Brasil.
“Todos estes tem possibilidades de fazer com que o nosso Icó saia  da Idade das trevas, do marasmo e da corrupção administrativa que o povo presencia nos dias atuais” disse Rubens Brasil.

Um comentário:

  1. Essa decisão torna clara à "população icoense" que o PR desiste da disputa majoritária nas eleições municipais de 2012.
    Cita: "O PR não admitirá que nenhum de seus pré-candidatos a vereador votem em candidatos diferentes dos que serão escolhidos nas convenções a realizar-se no mês de junho de 2012".
    Além disso, entende-se haver repressão ao direito de escolha.
    Quando o certo deveria ser, acredito eu, numa forma mais sensata: "chamar o pré-candidato (em questão) à uma conversa decisória onde o mesmo teria o direito de se explicar do porquê da aceitação do apoio a outro candidato que não o da escolha da sigla afiliado".

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