“Quem vai ao setor de emergência do Hospital Geral de Fortaleza pensa estar entrando num acampamento de vítimas de alguma guerra.
No local, há uma média de 100 a 180 pacientes sobre macas. Todos próximos uns dos outros e recebendo um atendimento nada condizente com os padrões propalados pelos novos hospitais e Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) que aparecem na propaganda oficial.
No HGF, parece, convivem dois mundos. Um que torna esse hospital modelo nacional em transplantes de órgãos, oferece uma Unidade de AVC eficiente e se constitui como um centro de formação de médicos elogiável, e uma emergência que agoniza.
Se o governador Cid Gomes tivesse passado pelo local, quando ali foi atendido com problema de pressão, certamente tomaria providência de imediato.”
(Coluna Vertical, do O POVO)
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