Uma tentativa de assalto custou a vida do cirurgião dentista aposentado Castriciano Barreto Couto, de 65 anos, conhecido como Maninho. O crime ocorreu por volta das 18h30min desta sexta-feira (18), na rua Braz Vidal esquina com rua Vasco de Ataíde, no bairro Messejana, em Fortaleza. O dentista estava no alpendre da casa de um amigo. No momento, um jovem, filho do dono da casa, estava com um notebook, quando dois bandidos em uma motocicleta pararam na esquina. Um deles desceu do veículo e anunciou o assalto.
Conforme o policial do Ronda do Quarteirão, Janevane Castro, o jovem correu para dentro de casa com o computador, enquanto o dentista reagiu à ação do bandido. Houve confronto entre a vítima e um dos acusados, quando o criminoso efetuou dois disparos contra Barreto, um na cabeça e outro no peito. Os dois fugiram na moto utilizada no crime sem levar nada da vítima. Até o fim da noite, os acusados não foram localizados.
“Ele tinha muitos amigos aqui e era bastante querido. Uma pessoa do bem. Eu faria de tudo para defendê-lo, mas não tive como”, lamentou o amigo, Josué Timóteo, dono da casa onde ocorreu o crime. A tristeza estava estampada nos rostos de quem via o corpo de Maninho, pai de seis filhos, estendido ao chão. O crime chocou os moradores da região.
Natural da cidade de Crato, na Região do Cariri, a vítima era benquista na comunidade. “Todos gostavam dele aqui. Sempre muito brincalhão, era humano, simples e amigo”, chora, Regina Leite, ex-cunhada de Barreto. Maninho morava há pelo menos três anos em Jati, no Cariri, onde trabalhava num projeto do Governo do Estado, dando aula de educação bucal.
Presentes ao local do crime, familiares da vítima preferiram não se pronunciar. Amigos de Barreto informaram que ele sempre vinha a Fortaleza visitar parentes e amigos. Maninho estava na cidade há mais de uma semana. “Ele veio participar de uma festa de 40 anos da turma dele de odontologia”, conta Regina
Conforme o policial do Ronda do Quarteirão, Janevane Castro, o jovem correu para dentro de casa com o computador, enquanto o dentista reagiu à ação do bandido. Houve confronto entre a vítima e um dos acusados, quando o criminoso efetuou dois disparos contra Barreto, um na cabeça e outro no peito. Os dois fugiram na moto utilizada no crime sem levar nada da vítima. Até o fim da noite, os acusados não foram localizados.
“Ele tinha muitos amigos aqui e era bastante querido. Uma pessoa do bem. Eu faria de tudo para defendê-lo, mas não tive como”, lamentou o amigo, Josué Timóteo, dono da casa onde ocorreu o crime. A tristeza estava estampada nos rostos de quem via o corpo de Maninho, pai de seis filhos, estendido ao chão. O crime chocou os moradores da região.
Natural da cidade de Crato, na Região do Cariri, a vítima era benquista na comunidade. “Todos gostavam dele aqui. Sempre muito brincalhão, era humano, simples e amigo”, chora, Regina Leite, ex-cunhada de Barreto. Maninho morava há pelo menos três anos em Jati, no Cariri, onde trabalhava num projeto do Governo do Estado, dando aula de educação bucal.
Presentes ao local do crime, familiares da vítima preferiram não se pronunciar. Amigos de Barreto informaram que ele sempre vinha a Fortaleza visitar parentes e amigos. Maninho estava na cidade há mais de uma semana. “Ele veio participar de uma festa de 40 anos da turma dele de odontologia”, conta Regina
(O POVO)
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