A PF levantou informações por aproximadamente dois meses e constatou que famílias com renda superior ao permitido no programa simulavam ter renda compatível com as exigidas para receber o beneficio ou incluíam pessoas que não residiam na mesma casa. Havia também o recebimento de benefício por parentes de beneficiários mortos.
Entre os indiciados estão servidores estaduais, municipais, empresários locais, fazendeiros, professores, comerciantes e até empregados do próprio programa, alguns deles com renda superior a R$ 30 mil por mês.
De acordo com a PF, os indiciados tentaram negar a autoria do crime alegando “desconhecimento da lei”.
A PF informou que a operação vai continuar, já que outras irregularidades estão sendo apuradas e mais pessoas deverão ser indiciadas.
(UOL)
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