VEJA A SITUAÇÃO QUE NÓS ESTAMOS
Dados revelados pelo Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), da Federação das
Indústrias do Rio de Janeiro - FIRJAN, que avalia a qualidade de gestão fiscal
dos municípios brasileiros, aponta que 7,8% das cidades do Ceará estão entre os
500 piores resultados contabilizados pela pesquisa em todo o País.
Segundo o estudo, que traz informações de 2010
e análises comparativas com os anos de 2006 a 2009 relativas aos dados oficiais
declarados pelas administrações municipais à Secretaria do Tesouro Nacional, o
fraco desempenho da grande maioria dos municípios cearenses se deve,
especialmente, aos altos gastos com folha de pessoal e ainda à fraca
administração das suas contas a pagar, além da forte dependência de
transferências intergovernamentais (FPM, ICM e FUNDEB) e fraca base tributária
(baixa arrecadação própria).
Capacidade de Investimentos
Conforme verificado pelo estudo da Firjan, chama atenção a grande capacidade de investimentos apresentado pelo município de Iguatu, com uma pontuação de 0,9025, ocupando a primeira colocação entre os vinte maiores municípios cearenses, incluindo Fortaleza. Para o sistema FIRJAN, esse números indicam o forte poder que Iguatu tem hoje para a atração de investimentos externos.
O estudo FIRJAN ainda chama a atenção para os reduzidos investimentos nos cinco maiores municípios do Ceará.
Pelo índice de Gestão Fiscal, Maracanaú e Sobral estão em situação difícil (índices de 0,5822 e 0,5712, respectivamente), e Caucaia e Juazeiro em nível crítico (0,3833 e 0,3411).
Já Fortaleza obteve índice de 0,5133, inferior ao das duas primeira cidades.
Conforme verificado pelo estudo da Firjan, chama atenção a grande capacidade de investimentos apresentado pelo município de Iguatu, com uma pontuação de 0,9025, ocupando a primeira colocação entre os vinte maiores municípios cearenses, incluindo Fortaleza. Para o sistema FIRJAN, esse números indicam o forte poder que Iguatu tem hoje para a atração de investimentos externos.
O estudo FIRJAN ainda chama a atenção para os reduzidos investimentos nos cinco maiores municípios do Ceará.
Pelo índice de Gestão Fiscal, Maracanaú e Sobral estão em situação difícil (índices de 0,5822 e 0,5712, respectivamente), e Caucaia e Juazeiro em nível crítico (0,3833 e 0,3411).
Já Fortaleza obteve índice de 0,5133, inferior ao das duas primeira cidades.
MUNICÍPIOS
|
IFGF
|
INVESTIMENTOS
| ||
FORTALEZA
|
0,6497
|
0,5143
| ||
Caucaia
|
0,5564
|
0,3833
| ||
Juazeiro do Norte
|
0,4513
|
0,3411
| ||
Maracanau
|
0,5018
|
0,5822
| ||
Sobral
|
0,566
|
0,5712
| ||
Crato
|
0,4305
|
0,3673
| ||
Itapipoca
|
0,5562
|
0,8546
| ||
Maranguape
|
0,5475
|
0,6862
| ||
Iguatu
|
0,5717
|
0,9025
| ||
Quixadá
|
0,4183
|
0,3727
| ||
Canindé
|
0,3123
|
0,7346
| ||
Crateús
|
0,3301
|
0,4798
| ||
Aquiraz
|
0,679
|
0,755
| ||
Pacatuba
|
0,4943
|
0,5822
| ||
Quixeramobim
|
0,4432
|
0,7151
| ||
Russas
|
0,4532
|
0,5316
| ||
Aracati
|
0,2609
|
0,2898
| ||
Tianguá
|
0,5657
|
0,6589
| ||
Cascavel
|
0,3721
|
0,3018
| ||
Icó
|
0,3286
|
0,4339
|
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